quinta-feira, 14 de abril de 2011

Image do dia

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"Você odeia sua vida,

algumas pessoa

sonham em ter a sua vida."

Realidade/ Virtualidade?

É difícil separar o que é real ou virtual. Se pensarmos em tecnologia, talvez seja mais fácil descobrir o que é real e o que é virtual. Mas quando pensamos em mente, em saúde mental, talvez seja mais difícil colocar as diferenças. A acredito que muitas vezes em nossas nuvens mentais, deixamos de viver a realidade para vivermos em um mundo paralelo, num mundo virtual/ irreal. A vida está tão frenética, tão louca que vemos e ouvimos noticias e ficamos na dúvida se aquilo realmente aconteceu. Cada um vive dentro de seu mundo em seu mundo real/virtual. Daí me questiono: o que é real? o que é virtual?
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Real e Virtual

"A nossa história parece um filme,
que assistimos na semana passada.
Final feliz, isso é normal,
Realidade é muito mais virtual.
Não tem ressentimento pois contigo aprendi
que desse amor não podemos fugir.
Cartas sobre a mesa, não podemos negar.
nada é perfeito mas eu quero é jogar,
eu quero é jogar... (zaia!)"

(trecho música do Cidade Negra)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Reflexão sobre o Pé de Flamboyant

O texto do "Pé de Flamboyant" é muito interessante, pois fala sobre a influência cultural que o autor sofreu na sua formação visual. Quando chegou na universidade ele foi confrontado com referências diversas e realidade diferente da vivida por ele, dizendo que tudo que ele sabia era errado e que não dava certo. Ele ficou desnorteado e, percebeu que o que ele precisava não era somente as coisas vividas na faculdade. Que sim, precisava de toda a influência e experiência de sua vida.

É interessante fazer uma comparação da experiência do autor com as experiências vividas por nós. Quando era criança, minha família e eu tínhamos uma situação financeira muito difícil. Tudo era escasso e básico. Algo que me marcou bastante naquela época é que eu gostava muito de desenhar. Mas papel era ítem raro em minha casa. Lápis de cor,... eram "toquinhos" que os primos passavam pra mim. Mas eu tinha dentro de mim uma vontade de me expressar e sempre davam um jeito de achá-lo. As fotos da postagem anterior é um exemplo disso. Como não havia lugar para desenhar, eu aproveitava de espaços no caderno de receita de minha mãe e desenhava nele.

Os desenhos que fazia no caderno foram desenhos relacionados à alimentos, ovos de páscoa, pratos com comida, e também desenhos lúdicos da imaginação de uma criança. Essa falta de papel me fez crescer adorando papel, amando coisas relacionadas a ele. Tudo que faço na área de artes tem sentido com papel. Até hoje sou apaixonada por papel. Faço artesanato no papel, meus desenhos raramente são pintados, mas na grande maioria desenhados no papel. Minha arte é do papel e o papel é da minha arte.

Imagens




sexta-feira, 1 de abril de 2011

Reflexão sobre a educação contemporânea

Quando meus pais estudavam a educação era extremamente rígida. O castigo como a palmatória, a extrema obediência ao professor e aos pais era o que de mais importante se exigia da juventude. Havia uma autoridade, disciplina e moral acima de qualquer atitude. Isso os teria tornado pessoas melhores?
Quando eu estudei, a educação era disciplinada, a obediência e o castigo eram algo requisitado pelos pais e professores. Os castigos eram menos severos. A palmatória já não era utilizada. Havia disciplina e moral. A dedicação era algo muito apreciado por todos ao redor. Isso nos tornou pessoas melhores?
Quando os jovens de hoje estudam, estes são libertários de qualquer ciclo de obediência e/ou disciplina. Os professores não podem chamar a atenção dos alunos, porque senão eles estão os humilhando. Alunos quando não atingem um nível de conhecimento numa determinada matéria não podem ser reprovadas. As mesmas têm que seguir para o próximo ano letivo. Quando o aluno sente-se contrariado com um professor ele grita com o “mestre”, arranha seu carro, esfaqueia ou atira nele. Isso os tornará pessoas melhores?
O que fazer para as pessoas serem pessoas com instrução moral e educacional?